segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Atendimento médico falho.

Na semana passada, por necessidade pessoal, tive de utilizar dos serviços médicos do Hospital S. Joaquim, local, através de convênio Unimed-OAB. A dependência procurada foi o ambulatório médico, para atendimento em caráter de urgência. Munido da respectiva guia de atendimento apresentei-me à recepção e, tendo em conta tratar-se de inflamação em dedo da mão, fui direcionado a plantonista do setor de ortopedia. O médico dr. G. me ouviu, e, imediatamente, prescreveu uma receita determinando o uso de antibiótico e anti-inflamatório, sem maiores delongas, afirmando que, caso não houvesse resultado, deveria voltar para uma pequena cirurgia em dez dias, mas que aí já seria cuidado por outro profissional! De posse de sua receita e de uma guia verde voltei à recepcionista que, estranhando o relato do inédito atendimento, informou que a anotação da guia seria cancelada e que eu deveria me dirigir a outro profissional, o qual encontraria a poucos passos dali. Não preciso dizer que a guia devolvida, incialmente, foi recusada pela recpcionista do outro profissional, forçando um regresso ao ambulatório, para que, após diálogos entre recepcionistas, o assunto fosse esclarecido.
Ou seja, é incrível como um simples atendimento ambulatorial seja tratado com tanto descaso por entidade de saúde que se gaba de ser modelo na cidade. E, tudo isto, pasmem, após a obrigação de que todos os prestadores de serviços exibam em seus estabelecimentos exemplar do Código de Defesa do Consumidor! Exibir, exibem, mas, ler e obedecer, é outro assunto...

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