domingo, 16 de março de 2014

Dilma e farsa da conta de energia. Madames no celular. Baixa política.

Dilma e a farsa da conta de energia.


Não faz muito tempo e a presidente Dilma colocou toda a mídia a postos para anunciar redução na conta de energia para todos.
Não durou muito. Bastou cair a farsa da administração pífia do setor energético para, agora, virem os responsáveis pelo Ministério da Energia anunciar que, fatalmente, ocorrerão aumentos na conta de energia, ficando a culpa para as intempéries climáticas. Mas, para que não afete a eleição da senhora Dilma, o aumento cairá no colo dos brasileiros em 2015.
Vale a pena ler o artigo de Elio Gaspari, na Folha de S.Paulo, deste domingo, sob o título: "Eletrocutada, a inépcia vira empulhação." Tudo isto nos conclama a unir forças com a oposição, no sentido de mudar a cara do país, mudando de vez a administração petista que acabou com o país.


Madames no celular e suas atitudes infracionais.


É incrível como cada vez mais, e sem fiscalização de nenhuma autoridade, mais pessoas insistam em dirigir falando nos celulares, colocando em risco não só os próprios como, também, os que os circulam.
O uso é genérico, tanto de homens como de mulheres. Mas, algumas, sofisticam. Assim, uma das inúmeras ruas francanas com absurda mão dupla, a Rua dos Pracinhas, imediações do Poliesportivo, vem constantemente sofrendo abusos de pessoas que deixam seus familiares numa escola de basquete denominada Chuí Chuá. Pude presenciar, na última quinta-feira, às 10h00, o ato infracional de uma madame, dirigindo uma Ecosport branca, simplesmente estacionar o veículo, na contramão e no meio da via, deixando seus filhos na escola e, ainda, com celular à mão, enquanto pronunciava palavras de despedida, deter-se em conversar no aparelho, enquanto, no sentido contrário os demais esperavam o término de seu abuso.
Quando se fala que o maior problema do país é educação, não é exagero, é pura verdade.


Baixa política.


Enquanto pululam críticas na cidade contra a fraca administração do atual prefeito, vê-se crescer, dia a dia, a preponderância daqueles que adotam uma política baixa. Politica baixa no sentido de integrarem os quadros de apoio à situação mas, longe, minarem as bases do prefeito, com críticas que agradam à população, sempre visando interesses próprios e não os da cidade. São aqueles que, antes mesmo de se candidatarem a qualquer cargo eletivo nas próximas eleições, já ameaçam bandear e passam a inserir propaganda subliminar na internet. Olho neles. São piores dos que aí estão!

domingo, 2 de março de 2014

Carnaval vermelho. Prefeito da Franca X ACIF. Vivo e o patrocínio do basquete.

Carnaval vermelho


O Estadão de hoje noticia sob o título " 'Carnaval vermelho' tem 21 fazendas invadidas", a mais nova ação do movimento dos "sem terra", relacionada à dissidência do grupo FNL, liderado por José Rainha Junior, no oeste do estado de São Paulo, com a finalidade de pressionar o governo a estabelecer novos assentamentos.
Trata-se de jogo de cena, uma vez que Dilma, assim como Lula anteriormente, apoia o grupo, apesar de não assumir. Típico comportamento petista. Uma das fazendas invadidas, na cidade de Marabá Paulista, pertence à Igreja Católica, diocese de Presidente Prudente, tradicionalmente defensora do movimento dos sem terra (MST).


Prefeito de Franca X ACIF


Na queda de braço entre o prefeito francano e a ACIF, entidade do comércio e indústria local, mais um round. O prefeito, acusando a ACIF de "leviana" e recebendo, em troca, a acusação de "despreparado". Infelizmente, para o cidadão francano, os dois lados estão errados. O prefeito porque não soube demonstrar liderança e ter recuado na medida ligada à proibição de estacionamento em ruas do centro, de grande movimento. O recuo não ajudou ninguém, pelo contrário, enfraqueceu a fiscalização e a implantação da medida necessária ao trânsito. Já a ACIF, que costuma lutar apenas pelo seu interesse, ignorando as necessidades da população, boicotando comerciantes de fora e outros absurdos, deveria, antes de criticar, apontar solução melhor. O que nunca fez.


Vivo e o patrocínio do basquete


No decorrer da semana, o jornal Comércio da Franca informou que a empresa Vivo não será mais patrocinadora do basquete local, interrompendo uma parceria de 6 anos.
Trata-se de uma medida já aguardada, tendo em conta os resultados pífios apresentados pelo time de basquete nos últimos tempos.
Caso não apareça novo patrocinador, o basquete terá de sobreviver apenas com a verba da Prefeitura de Franca que, apesar de volumosa, não será suficiente para cobrir a milionária folha de pagamento destinada aos jogadores e ao exagerado número de membros da comissão técnica.
O correto, se os valores despendidos continuarem a ser públicos, seria montar equipe de jovens valores e apostar no desenvolvimento dos mesmos, fato que demandaria recursos moderados e redundaria em melhores resultados a médio prazo.