Carnaval vermelho
O Estadão de hoje noticia sob o título " 'Carnaval vermelho' tem 21 fazendas invadidas", a mais nova ação do movimento dos "sem terra", relacionada à dissidência do grupo FNL, liderado por José Rainha Junior, no oeste do estado de São Paulo, com a finalidade de pressionar o governo a estabelecer novos assentamentos.
Trata-se de jogo de cena, uma vez que Dilma, assim como Lula anteriormente, apoia o grupo, apesar de não assumir. Típico comportamento petista. Uma das fazendas invadidas, na cidade de Marabá Paulista, pertence à Igreja Católica, diocese de Presidente Prudente, tradicionalmente defensora do movimento dos sem terra (MST).
Prefeito de Franca X ACIF
Na queda de braço entre o prefeito francano e a ACIF, entidade do comércio e indústria local, mais um round. O prefeito, acusando a ACIF de "leviana" e recebendo, em troca, a acusação de "despreparado". Infelizmente, para o cidadão francano, os dois lados estão errados. O prefeito porque não soube demonstrar liderança e ter recuado na medida ligada à proibição de estacionamento em ruas do centro, de grande movimento. O recuo não ajudou ninguém, pelo contrário, enfraqueceu a fiscalização e a implantação da medida necessária ao trânsito. Já a ACIF, que costuma lutar apenas pelo seu interesse, ignorando as necessidades da população, boicotando comerciantes de fora e outros absurdos, deveria, antes de criticar, apontar solução melhor. O que nunca fez.
Vivo e o patrocínio do basquete
No decorrer da semana, o jornal Comércio da Franca informou que a empresa Vivo não será mais patrocinadora do basquete local, interrompendo uma parceria de 6 anos.
Trata-se de uma medida já aguardada, tendo em conta os resultados pífios apresentados pelo time de basquete nos últimos tempos.
Caso não apareça novo patrocinador, o basquete terá de sobreviver apenas com a verba da Prefeitura de Franca que, apesar de volumosa, não será suficiente para cobrir a milionária folha de pagamento destinada aos jogadores e ao exagerado número de membros da comissão técnica.
O correto, se os valores despendidos continuarem a ser públicos, seria montar equipe de jovens valores e apostar no desenvolvimento dos mesmos, fato que demandaria recursos moderados e redundaria em melhores resultados a médio prazo.
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