sábado, 15 de junho de 2013

A falta de segurança no Poliesportivo francano. Manifestações públicas reiteradas.


A falta de segurança no Poliesportivo francano.

O descaso pela manutenção e cuidados do Poliesportivo atingiu seu ponto máximo. Não é de hoje que vimos comentando que a Feac, responsável pelos cuidados do Poliesportivo, não vem satisfazendo suas mínimas obrigações. Com respeitável orçamento, prefere gastar as verbas que lhe são destinadas com apoio grandioso ao time de basquete, que por sinal é ente privado, além de gastos duvidosos com ajuda a equipes de algumas modalidades desportivas, ao longo do ano, em prejuízo dos cuidados mínimos ao grandioso patrimônio já existente. Eventualmente, quando ocorre algum evento como o recente Jori (Jogos Regionais dos Idosos), uma equipe é direcionada ao local, é feita uma poda na grama e folhagens, algumas pinturas em guias e mais nada.
Por outro lado, o aspecto segurança é totalmente olvidado, apesar do local estar a poucos metros do Batalhão da PM e, regularmente, bombeiros para lá se dirigirem a fim de praticar exercícios físicos. Às vezes, alguma viatura da Guarda Municipal aparece e dá uma circulada, não realizando porém qualquer vasculhada maior em busca de malfeitores.
Consequência da desídia pública, foi que nesta semana ocorreu um assalto a um promotor público que fazia seu lazer e que teve seu veículo roubado além de valores pecuniários, tudo relatado no jornal Comércio da Franca de quarta-feira (12.06).
O Comércio da Franca, deste sábado (15.06), em sua manchete informa: "Adolescente de 15 anos que roubou carro de promotor de justiça é preso". A polícia foi eficiente, no pós crime, especialmente por se tratar a vítima de uma autoridade.
A prisão do meliante, no entanto, não traz segurança para os frequentadores do Poliesportivo, uma vez que medidas mais eficientes deveriam ser providenciadas, inclusive uma guarita, com guarda, se torna imprescindível.

Manifestações públicas reiteradas.

A Constituição Federal autoriza a manifestação pacífica dos cidadãos. Também tutela o direito livre de ir e vir das pessoas. Nos últimos dias, tais direitos entram em oposição devido a conflitos populares, aparentemente sob a forma de protestos pelos aumentos das tarifas de transporte nas capitais do país. Rio e São Paulo tiveram maiores movimentos, ficando a capital paulista um verdadeiro campo de guerra.
O que deveria se tornar uma manifestação sobre aumentos abusivos tem, frequentemente, se tornado um desabafo público contra os desmandos gerais da administração pública, seja ela federal, estadual ou municipal, podendo trazer sérias consequências para a democracia.

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