Arrogância prevê outro viaduto para Franca.
A construção do viaduto da Avenida Major Nicácio, nomeado "Dona Quita", para homenagear a mãe do prefeito que o idealizou, não só desafiou todas as infrações possíveis (moralidade administrativa aí sobrepujando), população contrária, parte técnica, falta de planejamento, projeto grotesco, omissão da Câmara, custo sobrevalorizado, como se apresenta como o início de uma série que, anunciada pelo novo prefeito, se estenderá para a Avenida Champagnat. É isto mesmo: não satisfeito com os problemas causados pelo viaduto recém construído, Alexandre Augusto (nome de Imperador), seguindo as pegadas do ex-prefeito, promete construir novo viaduto na Avenida Champagnat.
Sidnei, que na inauguração do viaduto "Dona Quita", desdenhou dos críticos, chegando a menosprezar a atuação do engenheiro que fez vistoria a mando do MP, além de achincalhar promotor e políticos, realmente deixou seguidores. Pobre Franca!
Insegurança pública na cidade.
A manchete do jornal Comércio da Franca, deste domingo, destaca a insegurança do cidadão francano com o aumento da criminalidade. Assim, nas páginas A-14 e 15, sob o título "Reféns do medo", há ampla reportagem sobre a situação crítica a que chegou a cidade, fruto da omissão dos políticos e autoridades ligadas ao setor. A situação é desanimadora, uma vez que há depoimento de um dos delegados responsáveis pelo setor, Dr. Radaeli, que inclusive faz parte da nova Câmara de Vereadores, o qual não projeta sinais futuros de melhorias.
Assim, a cidade que há muito tempo vem reelegendo Alckmin, Sidnei, Engler, Gilson, e agora Alexandre, todos do PSDB, membros do partido que governa o Estado, não consegue, à exemplo da saúde que agoniza, obter investimentos e procedimentos concretos visando a melhoria da segurança do cidadão.
Lei Seca não pode ser esquecida.
Ainda abordando assunto conexo à segurança pública, gostaria de salientar que as autoridades, principalmente a Polícia Militar, não deveriam afrouxar o controle do uso indiscriminado de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência que as comercializam nos postos de gasolina da cidade. Neste domingo, pude constatar em uma loja de conveniência de um posto que diversos veículos estacionavam defronte o local e seus proprietários permaneciam por lá consumindo abertamente bebidas, sem qualquer fiscalização. Se apenas uma viatura da polícia se posicionasse nos locais de venda de bebidas, muita gente seria flagrada infringindo a lei que proíbe dirigir após consumação de pequena dose de bebida.
Até quando?
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