1. Como não deve ser um partido político.
É fácil. Um partido político não deve ser como é o PMDB. Nascido em 1980, das cinzas do MDB, surgiu com grandes nomes da antiga sigla. O dia a dia conturbado e a vocação para se apegar a quem estava no Poder fez com que muitos dos seus fundadores saíssem e fundassem outra sigla: o PSDB. Na antiga nau ficaram nomes de peso como Ulisses Guimarães, Jarbas Vasconcelos e Pedro Simon, rodeados de figuras carimbadas de oportunistas como José Sarney, Renan Calheiros, Michel Temer etc.
Atualmente, basta assistir ao programa do partido, no horário da TV, para perceber como ficou realmente o PMDB. Aliás, o mote atual do partido, expressado com orgulho por Michel Temer é "o partido das oportunidades"! E é a pura realidade. Para o partido acabam de chegar Paulo Skaf e Gabriel Chalita, políticos que vêm demonstrando especial interesse em aproveitar as "oportunidades" que vêm surgindo em grande quantidade desde que a sigla passou a apoiar o PT de Lula e Dilma.
Já em 2009, em entrevista polêmica à revista Veja, Jarbas Vasconcelos, senador do PMDB-PE, e exceção à regra no partido, já dizia que "boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção" e, ainda, que "a maioria se move por manipulação de licitações e contratações dirigidas". Concluiu dando a receita para corrigir o partido: "não basta mudar os nomes; é preciso mudar as práticas".
Como se vê pelos últimos atos do PMDB, estamos longe de qualquer mudança, ficando o exemplo de que como não deve ser um partido.
2. Jornal afirma que pesquisa retrata declínio de avaliação pública do prefeito.
O jornal Comércio da Franca, deste domingo, em sua manchete da página principal, destaca que "avaliação positiva do governo de Sidnei Rocha cai pela 1ª vez". É sintomático que a melhor avaliação está ligada ao abastecimento de água, fato que se deve à Sabesp e não ao prefeito. As piores críticas dizem respeito à saúde e à limpeza dos terrenos baldios. E, como se sabe, são serviços ligados aos candidatos do colete do prefeito para as próximas eleições municipais. Na verdade, as últimas derrotas políticas do prefeito, aliadas aos incidentes em que foi protagonista, demonstram a insegurança vivida no momento, bem como a demonstração da insatisfação do eleitor às vésperas de novo pleito. Tal situação, se não administrada razoavelmente pelo PSDB, coloca em risco a permanência tucana no poder, abrindo espaço para a oposição.
3. Nova suspeita.
A notícia do interesse da Administração Pública francana pela aquisição de prédio desativado de indústria de calçados para a implantação de uma nova creche, pelo alto valor de 6,5 milhões, causa espanto . Isto porque, como se sabe, a Municipalidade possui inúmeros terrenos, não necessitando adquirir outro. Por outro lado, anteriormente, duas aquisições efetuadas pela prefeitura foram duramente criticadas pela falta de respeito aos princípios básicos do direito admnistrativo: imóvel onde nasceu Regina Duarte e "esqueleto" do bairro Francal. Ambos, com promessas de funcionamento de um museu e nova sede da Secretaria da Educação, tornaram-se bons negócios para os vendedores e, até a presente data, nada do prometido saiu dos planos. A nova investida merece ser investigada pela Câmara Municipal e pelo Ministério Público para se saber se realmente o dinheiro público está sendo aplicado dentro dos parâmetros legais.
4. Palmeiras decidirá Campeonato Brasileiro!
O Palmeiras, como se esperava, irá decidir o Campeonato Brasileiro. Bastará ganhar do Corintians e o Vasco da Gama vencer o Flamengo. É o que esperam todos os torcedores do Brasil, menos é claro os do Corintians!
Arrisco um palpite: 1 X 0 para o Palmeiras, gol de Valdívia ! E, se isto ocorrer, o ano estará salvo para o Palmeiras e para todos os outros clubes do Brasil!
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