segunda-feira, 2 de maio de 2011

EXTRA! Obama acaba com Osama!

A notícia relevante da segunda-feira foi a captura e execução do inimigo público número um dos EUA: Osama Bin Laden, em território do Paquistão, pela tropa de elite dos fuzileiros navais SEAL, em operação que durou apenas 40 minutos, tal a eficiência.
Quem assistiu os noticiários da véspera, onde aparecia um sorridente e confiante Obama rebatendo insinuações feitas pelo bilionário Donald Trump, não poderia imaginar que na cabeça do presidente americano já se desenhava o sucesso da operação estabelecida há tempos pelo governo. Mas, algo transparecia no ar, uma vez que Obama estava muito eloquente e fez ponderações humilhantes ao bilionário Donald Trump, fazendo crer que sua trajetória para a reeleição estava reforçada, tamanha a confiança.
Não foi surpresa, portanto, o comunicado noturno de Obama, sobre a execução efetuada do terrorista mais procurado pelos EUA, questão de honra para os americanos, desde o episódio de 11 de setembro.
Aliás, como bem lembraram os comentaristas americanos, tão logo ocorreu o fatídico ataque dos terroristas em 2001, o então Presidente Bush declarou que: não sabia se hoje, amanhã ou qualquer outro dia, mas que garantia que Obama seria capturado.
Quem conhece o espírito americano sabe muito bem o patriotismo impregnado naquela nação e, sobretudo, a adoração da população pelas Forças Armadas.
Assim, Obama realmente demonstrou ser ele, realmente, "o cara". Deu a volta por cima daqueles que duvidavam de sua capacidade de governar e praticamente garantiu antecipadamente sua reeleição com a reconquista do amor próprio dos cidadãos americanos que, nas ruas, proporcionaram demonstrações torrenciais de satisfação. A manchete dos jornais americanos, como, por exemplo, a do The Washington Examiner, diz tudo: WE GOT HIM !
Que bom seria se o Brasil tivesse tanto amor e luta pelos interesses maiores da Nação assim como hoje se viu pela efusividade dos cidadãos americanos que, quando se trata de patriotismo, colocam suas almas em chamas.

Nenhum comentário: