domingo, 10 de novembro de 2013

Prefeito de Franca vive inferno astral.

Prefeito de Franca vive inferno astral.

A poucos dias de completar um ano de governo, o prefeito de Franca vive inferno astral. Tudo pela sua total incapacidade de realizar aquilo para o qual foi escolhido: administrar uma cidade.
Além de ser escolhido pelo ex-prefeito para sucedê-lo, o prefeito quando necessitou agir por conta própria, já na escolha do secretariado, patinou e não fez boas nomeações, além de manter auxiliares da administração anterior que não haviam sido eficientes, e trazer seus próprios comissionados de plantão, que apenas ocupam os cargos.
Não tendo apresentado nada de concreto de interesse da população, com praças públicas abandonadas, ausência de calçamento principalmente em bens públicos, saúde precária, trânsito confuso, ainda agiu de maneira temerária em relação aos problemas derivados do transporte público, especificamente com a detentora da concessão, a empresa São José, criticada por sua má qualidade na prestação dos serviços.
Uma CEI foi criada na Câmara dos Vereadores. Pela inabilidade de seus membros, a investigação se arrastou por longo tempo e, agora, na conclusão, mostrou a falta de coerência dos participantes, restando apenas a verificação da atitude errada do prefeito ao efetuar um acordo judicial liberando a empresa de cumprir obrigações assumidas na licitação em prejuízo dos cidadãos francanos.
A seguir, e a despeito da avaliação da sindicância da Câmara, em visível descontrole, procurou desmentir relatos da imprensa, atacando as pessoas envolvidas, mas não justificando sua atitude.
A manchete do jornal Comércio da Franca de hoje enfatiza "Acordo com a São José na surdina, sim", remete a reportagem de fls. A-4, com minúcias sobre o assunto, o que coloca o prefeito em situação difícil perante a comunidade.
Os próximos atos dependem da Câmara Municipal, controlada parcialmente pelo prefeito, que, diante da situação, não poderá mais se omitir.
Já o prefeito, vivendo inferno astral pela ineficiência administrativa e queda de braço com ACIF pela confusão no trânsito central, se não mudar radicalmente de posição, mantendo-se intransigente e autoritário como um "imperador grego", corre o risco de não terminar seu mandato.

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